Nostalgia - Mamonas Assassinas
Mamonas Assassinas
Os Mamonas Assassinas foram o maior fenômeno musical de todos os tempos, em apenas oito meses de carreira eles tiveram 2,8 milhões de cópias vendidas do cd de estréia. A banda teve seu fim em 2 de março de 1996, quando o avião em que viajavam colidiu com a Serra da Cantareira, em São Paulo, a alegria dos Mamonas se apagou, o Brasil parou para acompanhar pela TV as últimas notícias sobre o trágico fim desta grande banda.
Membros
Todos nascidos em Guarulhos, São Paulo, exceto Dinho, baiano de Irecê.
* Dinho (Alecsander Alves) - vocal, nascido em 5 de março de 1971
* Samuel Reoli (Samuel Reis de Oliveira) - baixo, nascido em 11 de março de 1973
* Júlio Rasec (Júlio César Barbosa) - teclados, nascido em 4 de janeiro de 1968
* Sérgio Reoli (Sérgio Reis de Oliveira) - bateria, nascido em 30 de setembro de 1969
* Bento Hinoto (Alberto Hinoto) - guitarra, violão, nascido em 7 de agosto de 1970
Grande parte do sucesso dos Mamonas deveu-se ao vocalista Dinho, o mais palhaço dos cinco, que ainda arrancava suspiros das meninas. Bento (guitarra), um japonês que se apresentava usando uma peruca rastafári, era o responsável pela mistura de estilos musicais da banda, que ia do sertanejo ao rock, passando pelo vira, tradicional música portuguesa. Julio Rasec (teclados) – o sobrenome artístico era, na verdade, seu segundo nome, César, escrito ao contrário – ficou conhecido pela performance de Maria, na música "Vira-Vira". Os irmãos Reoli, Samuel (baixo) e Sérgio (bateria), usavam uma corruptela do verdadeiro nome da família, Reis de Oliveira, como nome artístico.
O começo
Os Mamonas começaram sem Dinho, numa banda chamada Utopia, especializada em covers de grupos como Legião Urbana e Rush. O vocalista foi incorporado em meio a um show, e desde então o Utopia passou a apresentar-se na periferia de São Paulo em pequenos bares e "showmícios", lançou um disco que vendeu 85 cópias. Aos poucos, os integrantes começaram a perceber que as palhaçadas e as letras de música deles próprios eram mais bem recebidas pelo público do que os covers. Decidiram, então, mudar o perfil da banda, a começar pelo nome. A fita demo que prepararam caiu nas mãos, e nas graças, de Rafael, filho do diretor artístico da EMI-Odeon, João Augusto Soares e baterista da banda Baba Cósmica, que foi lançada logo depois da morte dos Mamonas. João Augusto ouviu e contratou a banda em 28 de abril de 1995, consolidando uma parceria que rendeu um milhão de cópias vendidas em menos de um ano de carreira. Em pouco tempo a banda estava fazendo 10 shows semanais e seduzindo fãs adolescentes, infantis e adultos, que adoravam as letras escrachadas e a performance divertida e irreverente. Além do "Vira-Vira", todas as musicas foram sucesso, "Pelados em Santos", "Robocop Gay" e "Sabão Crá-Crá" e varias outras. Depois do desastre, a gravadora ainda lançou um disco ao vivo e a imagem dos integrantes chegou a ser comercializada em produtos como álbum de figurinhas. Eles foram um grupo de muito sucesso, até hoje eles são lembrados, homenageados, idolatrados, e se tornaram mais que uma banda, uma lenda.
O Acidente
Sucesso este que se refletiu em uma média de 5 shows por semana, em milhões de cópias vendidas, em centenas de milhares de fãs espalhados pelo Brasil e pelo mundo. Com certeza a sorte havia mudado e o sucesso finalmente tinha olhado para os 5 garotos de Guarulhos, com o avião eles cruzavam o Brasil de Norte a Sul , de Leste a Oeste, uma maratona cansativa, a agenda lotada, chegando até fazer 3 shows por dia, mas eles estavam ali...cumprindo toda a agenda e se divertindo com o tempo de que eram apenas uma "bandinha", Mamonas Assassinas um nome estranho, mas que ficou conhecido no mundo inteiro, desde o Brasil, Paraguai, Argentina, México, até Mozambique, Portugal, na África do Sul, Angola, enfim, conhecidos numa bola ,chamada planeta Terra.
Mas foi assim, do jeito que sucesso veio ele se foi...no dia 02/03/1996, quando o avião onde eles viajavam se chocou com a Serra da Cantareira, em São Paulo. Ou, como diria a rapaziada em sua tão conhecida irreverência e alegria: "O piloto deu sinal de luz, mas o morro não saiu da frente."
Os Mamonas Assassinas foram o maior fenômeno musical de todos os tempos, em apenas oito meses de carreira eles tiveram 2,8 milhões de cópias vendidas do cd de estréia. A banda teve seu fim em 2 de março de 1996, quando o avião em que viajavam colidiu com a Serra da Cantareira, em São Paulo, a alegria dos Mamonas se apagou, o Brasil parou para acompanhar pela TV as últimas notícias sobre o trágico fim desta grande banda.
Membros
Todos nascidos em Guarulhos, São Paulo, exceto Dinho, baiano de Irecê.
* Dinho (Alecsander Alves) - vocal, nascido em 5 de março de 1971
* Samuel Reoli (Samuel Reis de Oliveira) - baixo, nascido em 11 de março de 1973
* Júlio Rasec (Júlio César Barbosa) - teclados, nascido em 4 de janeiro de 1968
* Sérgio Reoli (Sérgio Reis de Oliveira) - bateria, nascido em 30 de setembro de 1969
* Bento Hinoto (Alberto Hinoto) - guitarra, violão, nascido em 7 de agosto de 1970
Grande parte do sucesso dos Mamonas deveu-se ao vocalista Dinho, o mais palhaço dos cinco, que ainda arrancava suspiros das meninas. Bento (guitarra), um japonês que se apresentava usando uma peruca rastafári, era o responsável pela mistura de estilos musicais da banda, que ia do sertanejo ao rock, passando pelo vira, tradicional música portuguesa. Julio Rasec (teclados) – o sobrenome artístico era, na verdade, seu segundo nome, César, escrito ao contrário – ficou conhecido pela performance de Maria, na música "Vira-Vira". Os irmãos Reoli, Samuel (baixo) e Sérgio (bateria), usavam uma corruptela do verdadeiro nome da família, Reis de Oliveira, como nome artístico.
O começo
Os Mamonas começaram sem Dinho, numa banda chamada Utopia, especializada em covers de grupos como Legião Urbana e Rush. O vocalista foi incorporado em meio a um show, e desde então o Utopia passou a apresentar-se na periferia de São Paulo em pequenos bares e "showmícios", lançou um disco que vendeu 85 cópias. Aos poucos, os integrantes começaram a perceber que as palhaçadas e as letras de música deles próprios eram mais bem recebidas pelo público do que os covers. Decidiram, então, mudar o perfil da banda, a começar pelo nome. A fita demo que prepararam caiu nas mãos, e nas graças, de Rafael, filho do diretor artístico da EMI-Odeon, João Augusto Soares e baterista da banda Baba Cósmica, que foi lançada logo depois da morte dos Mamonas. João Augusto ouviu e contratou a banda em 28 de abril de 1995, consolidando uma parceria que rendeu um milhão de cópias vendidas em menos de um ano de carreira. Em pouco tempo a banda estava fazendo 10 shows semanais e seduzindo fãs adolescentes, infantis e adultos, que adoravam as letras escrachadas e a performance divertida e irreverente. Além do "Vira-Vira", todas as musicas foram sucesso, "Pelados em Santos", "Robocop Gay" e "Sabão Crá-Crá" e varias outras. Depois do desastre, a gravadora ainda lançou um disco ao vivo e a imagem dos integrantes chegou a ser comercializada em produtos como álbum de figurinhas. Eles foram um grupo de muito sucesso, até hoje eles são lembrados, homenageados, idolatrados, e se tornaram mais que uma banda, uma lenda.
O Acidente
Sucesso este que se refletiu em uma média de 5 shows por semana, em milhões de cópias vendidas, em centenas de milhares de fãs espalhados pelo Brasil e pelo mundo. Com certeza a sorte havia mudado e o sucesso finalmente tinha olhado para os 5 garotos de Guarulhos, com o avião eles cruzavam o Brasil de Norte a Sul , de Leste a Oeste, uma maratona cansativa, a agenda lotada, chegando até fazer 3 shows por dia, mas eles estavam ali...cumprindo toda a agenda e se divertindo com o tempo de que eram apenas uma "bandinha", Mamonas Assassinas um nome estranho, mas que ficou conhecido no mundo inteiro, desde o Brasil, Paraguai, Argentina, México, até Mozambique, Portugal, na África do Sul, Angola, enfim, conhecidos numa bola ,chamada planeta Terra.
Mas foi assim, do jeito que sucesso veio ele se foi...no dia 02/03/1996, quando o avião onde eles viajavam se chocou com a Serra da Cantareira, em São Paulo. Ou, como diria a rapaziada em sua tão conhecida irreverência e alegria: "O piloto deu sinal de luz, mas o morro não saiu da frente."